
Eu tô com saudade
Da nossa amizade
Do tempo em que a gente
Amava se ver
Eu não sou palavra
Eu não sou poema
Sou humana pequena
A se arrepender
Às vezes sou dia
Às vezes sou nada
Hoje lágrima caída
Choro pela madrugada
Às vezes sou fada
Às vezes faísca
Tô ligada na tomada
Numa noite mal dormida
Se a tua fome for frágil e não resistir
E essa mágoa não ficar eternamente aqui
Tô de volta a imensidão de um mar
Que feito de silêncio
Se os teus olhos não refletem mais o nossa dor
E a saudade me seguir pra sempre aonde eu for
Fica claro que tentei lutar pra ser magra
Diga sim ouça o som
Prove o sabor que tem a fome
Cola em mim a tua cor
Eu te quero sim, sem dor
Diga sim...
Ana esteja comigo outra vez daqui pra frente...
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