6º dia de NF REFLEXAO

BOM SEXTO DIA DE NF
E ESTOU FORTE FEITO UM TOURO SEI LA QUANTO KG EU TO PESANDO
NAO INTERESSA O QUE INTERRESA MESMO QUE EU TO CONSEGUINDO
BOM TIVE OUTRA EXPERIENCIA TENTADORA HONTEM ANOITE
MINHA IRMA ANTES DE DEITAR ASSOU PAO COM MARGARINA ACOMPANHADO COM REFRI
AI MEU DEUS AINDA ESCUTO AS MORDIDAS DO PAO FAZENDO CRAK CRAK NA MINHA CABEÇA
NOSSA O CHEIRO TAVA FORTE DEIXANDO EU MAIS COM VONTADE FICAVA OLHANDO OLHANDO
E A BOCA ENCHENDO DE AGUA
MAS RESISTI
SO QUE TIVE UM PESADELO PARECIA REAL
SONHEI QUE EU COMIA MUITA COISA TUDO DE UMA VZ
E FALAVA TEM NADA NAO DEPOIS EU COMEÇO DE NOVO
AMANHECI COM UMA BAITA SENSSAÇAO QUE EU HAVIA COMIDO
HARG SORTE MINHA QUE AS COISAS Q EU SONHEI NAO TINHA AQUI EM CASA
POIS SE NAO EU ACHARIA QUE NAO FOI SONHO E SIM REALIDADE
CORRI LOGO PRA BALANÇA PRA VER SE HAVIA ALTERAÇAO MAS NAO DEU PRA SABER
A MALVADA DA BALANÇA AQUI TA ERRADA!!!

" NAO SEI AO CERTO SE O QUE EU FAÇO E CORRETO E JUSTO COMIGO MESMA
MEU EGO ESTA ALTO E ACHO QUE TO PODENDO MANDAR EM TUDO
NAO QUE EU ESTOU SENDO EGOISTA COM AS PESSOAS
AO CONTRARIO REFIRO A MIM
TENHO DEIXADO MUITAS EVAZIVAS NA MINHA VIDA SEM TOMAR CONTA
DE QUE ESSA VIDA AQUI TA SE ACABANDO AOS POUCOS LENTAMENTE
VIDA ESSA QUE ESTA SENDO TRAGADA PELA FOME PELO DESEJO MORTAL
DE SER MAGRA
OLHOS MEU QUE NAO VER OSSOS APENAS GORDURA SIM GORDURA
QUE CONFUDEM MINHA MENTE
VEJO NO ESPELHO UMA IMAGEM GRANDE DE UMA GAROTA GORDA GORDA GORDA
TODOS OS DIAS QUANDO ACORDO COLOCO A MAO NA BARRIGA PARA EMPEDIR MEUS OLHOS
QUE A VEJE COMO ESTA TAO GORDA
PARECE QUE QUANDO MAIS EU PERCO PESO MAIS GORDA E ESTOU
SOU INJUSTA SOU EGOISTA SOU UMA PESSOA QUALQUER
SEM SIGNIFICADO SEM IDENTIDADE"
Todos temos fome. Fome de pão, fome de amor, fome de conhecimentos, de paz e de amizade.

A fome de pão que tanto aparece é a que mais comove e, contudo, os outros tipos de fome são mais difíceis de serem saciados.

A fome de amor, dentre todas, é a mais difícil de ser saciada. Muitos passam a vida inteira sem que ninguém lhes estenda uma migalha de carinho.

Aprendamos a reconhecer a fome de quem nos fala, de quem conosco convive, entendendo que quanto maior a fome, mais escondida se encontra e a busquemos saciar.